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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O Parque do Ibirapuera















Ibirapuera (Yby-ra-ouêra) é uma palavra que significa “Pau-Podre”, “Árvore velha, apodrecida”. No início da colonização, a região do Ibirapuera era um aldeamento indígena que compreendia vastíssima extensão de terra, incluindo o bairro Santo Amaro. Com o maior povoamento, a planície passou a ser área de pasto de boiadas, com destino ao Matadouro Municipal (localizado no bairro de Vila Mariana).
As primeiras providências para implantação do Parque foram tomadas na Administração Pires do Rio, quando se destinou, aproximadamente 2.000.000 m2 de terras para a construção de um jardim ou parque.
Houve o preparo da terra com o plantio de eucaliptos (árvore australiana), adaptados aos terrenos turfosos e pantanosos, visando eliminar a umidade.
A efetiva ocupação do terreno se deu através da instalação do viveiro Manequinho Lopes, na década de 30, destinado ao cultivo de plantas nativas e exóticas a serem utilizadas na arborização urbana, não só de ruas, mas também de parques e jardins. Paulatinamente, a área restante do Parque foi recebendo plantas de diversas espécies, tanto nativas como exóticas. Inaugurado a 21 de agosto de 1954, durante as comemorações do IV Centenário de São Paulo, o Parque Ibirapuera teve a concepção de arquitetos como Oscar Niemeyer, Eduardo Kneese de Mello, Icaro de Castro Mello e do paisagista Augusto Teixeira Mendes, sendo o projeto considerado símbolo de uma nova era de urbanismo no País.
O Ibirapuera é considerado um local permanente de cultura e diversão, cujas áreas ajardinadas, pavimentadas e construídas distribuem-se num total de 1.584.000 m2, englobando a área dos Monumentos às Bandeiras, de Victor Brecheret, e do Monumento aos Mortos de 1932 (Obelisco) de Galileu Emendábile, local de aeromodelismo, praça Nero Moura e o parque própriamente dito. A área dos quatro lagos interligados corresponde a aproximadamente 157.000 m2. É um dos logradouros públicos mais procurados pela população paulistana, constituindo-se, assim, em uma das mais importantes áreas verdes da cidade. Sua Administração conta, desde 1983, com a colaboração do Conselho de Usuários, cuja a criação possibilitou a participação direta e efetiva de qualquer pessoa interessada.
Possui várias instalações, dentre as quais podemos citar: Museu do Folclore (OCA), Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, Fundação Bienal, Museu de Arte Moderna, Pavilhão Japonês, Planetário Municipal e Viveiro Manequinho Lopes.

Texto Revisado: Revista “Conheça o Verde” (1988)

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Plantas para atrair bons fluídos ao lar


Plantas e flores atraem boas energias quando colocadas em casa em qualquer época do ano, mas devemos considerar que nossas intenções ajudam a reforçar seus significados e nos trazem "bons fluídos" para nossas vidas.
Veja abaixo as dicas:

PROSPERIDADE
A flor-da-fortuna promove o equilíbrio nos ganhos e na estabilidade. A árvore-da-felicidade tem o mesmo propósito. Já o bambueiro traz boa sorte, sucesso e prosperidade. 


 
ESPIRITUALIDADEAs violetas são muito usadas para o desenvolvimento do lado espiritual.


TRABALHO
O lírio-da-paz ajuda no crescimento profissional. As folhas da jiboia cumprem a mesma função.


 
SUCESSO
Bromélias ativam a área do sucesso por serem pontiagudas e representarem o elemento fogo. Assim como a espada-de-são-jorge, que é mais bem utilizada em áreas externas.


FAMÍLIA
Árvores são benéficas para promover a estabilidade familiar. Se você não tem espaço, os bonsais são alternativas.

 
AMIGOS
Prefira plantas com flores brancas, como o lírio-da-paz e a margarida. Parreiras também incentivam os grupos.

 
RELACIONAMENTOS
As rosas estimulam o amor e atraem anjos mais elevados. Lembre-se de retirar os espinhos. O jasmim também incentiva o romance.


Fonte: "Plantas para atrair bons fluidos ao lar (Casa e Jardim, por Susana Chaves Iannarelli, consultora Feng-Shui).

Art Verdi - Nature Friendly

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Cravo de defunto - Tagetes pátula

Nesse semestre que fiquei tanto tempo afastada aqui no blog recebi uma carta do Saulo pai da minha amiga Carol que soube que estaria fazendo curso de paisagismo. Pois é, minha fama tá correndo solta e chegou em Piracicaba (interior de SP onde o pai da amiga mora).
Na carta ele dizia que era aficcionado por biologia. Gostava de plantinhas, animais, fungos, bactérias, chopps (ops isso não é biologia), etc... Ah Pastel também. kkk
Ele pegou umas sementes Cravo-de-defunto no jardim do banco Itaú e plantou em casa e logo depois deram um monte de florzinhas e depois um monte de sementes e aí foram se espalhando e a cidade inteira está tomada pela planta Cravo-de-defunto (brincadeiraaaaa). A planta dá em qualquer lugar, gosta de sol e regas. Tão logo tratou de separar umas sementes e mandar pra mim. Realmente ele está certo, veja foto abaixo.










Logo quando recebi plantei as sementes em um vaso. Vaso esse que foi destruído pelo Tukky Marley (tenho certeza que foi sem querer da parte dele). Há uns 2 meses atrás plantei novamente as sementes que me restava e em poucas semanas já estava enorme e já florescendo. Linda demais.
Quero agradecer a Carol e tb ao Saulo. Obrigada por vocês existirem.
Jú Souzza

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Gramados - Espécies mais utilizados


Espécies mais utilizadas
Esmeralda; São-carlos; Batatais; Santo-agostinho, Bermudas, Zoysia

Ambiente
Sol pleno para todas; Meia-sombra: São-carlos e Santo-agostinho

Composição paisagística:
Mais bonitas: Bermudas e Japonesa, porém, são caras
Melhor relação custo x beneficio, bonita e barata: Esmeralda
Boa para locais de meia-sombra: São-carlos e Santo-agostinho
Menos valorizada em termo estético e de custo: Batatais

Função esportiva e recreativa
Campos de futebol rústico (baixa manutenção e utilização): Batatais
Campos de futebol normal: Esmeralda
Campos de futebol e esportes de alto padrão: Bermudas

Juh Souzza